Elton Weber

Weber assina Frente da Transparência da Assembleia Legislativa

Integrante da Frente Contra os Privilégios da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Elton Weber assinou o requerimento de criação da Frente Parlamentar Pela Transparência da Assembleia. O objetivo do colegiado é estabelecer um foro permanente para discussão sobre as melhores práticas voltadas à transparência no setor público e nas relações entre os setores público e privado. Para Weber, a preocupação com a transparência deve ser prioridade em qualquer sociedade, mas nunca foi tão importante como neste momento de questionamento das instituições democráticas. Ele defende que para reverter essa trajetória é preciso aprimorar as ferramentas de controle e fiscalização por parte da sociedade e maior efetividade às ações do Parlamento no cumprimento de seu dever constitucional de fiscalizar o Executivo. A Frente composta por 19 deputados e presidida pelo deputado Fábio Ostermann será instalada no dia 26 de outubro, às 13h, no Salão Júlio de Castilhos da Assembleia Legislativa, em Porto Alegre.

Comitiva gaúcha negocia preço mínimo da uva em Brasília

Comitiva composta pelo deputado Elton Weber, pelo presidente da Comissão Interestadual da Uva, Cedenir Postal, e pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Flores da Cunha e Veranópolis, OIir Schiavenin, estará em Brasília nos dias 20 e 21 deste mês para uma nova rodada de negociação do preço mínimo para o quilo da uva comum para a safra 2021/2022.   Após a reunião com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, durante a Expointer, em setembro, o encontro agora será com técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e com o Ministério da Agricultura. A criação de uma linha específica de crédito para a compra da safra com prazo de 12 meses para capital de giro até a venda do produto final também estará em pauta. Parte da agenda será acompanhada pelo deputado federal Heitor Schuch. A expectativa do deputado, também coordenador da Frente Parlamentar da Vitivinicultura da Assembleia Legislativa, é que o valor do preço mínimo contemple pelo menos o custo de produção levantado pelo segmento e que o prazo do pagamento total da uva seja respeitado, com conclusão em maio.  De acordo com o estudo do Dieese o custo variável é de R$ 1,34 o quilo, uma alta de 23% em relação a última safra no Rio Grande do Sul. “O custo de produção serve de referência para balizar as negociações e definição do preço de mercado da próxima safra. O preço deve ser justo, para tal, deve cobrir o custo de produção e proporcionar margem de lucratividade”.    A Comissão Interestadual da Uva representa cerca de 20 mil pequenos estabelecimentos rurais formados em sua grande maioria por agricultores familiares com área média cultivada de 2,5 hectares no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Geradores de emprego e renda, os produtores das regiões vitícolas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul respondem por quase 90% das uvas produzidas para as indústrias vinícolas, gerando 100 mil empregos diretos e indiretos.